Cristina Raid*
Foto: Miguel Aun.
saudade
:
sentir
o
po e ma
que
não
foi
escrito
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Viviane Campos Moreira
Postado em
Balaio da Vivi.
*Queima em alta temperatura com engobe.
Catálogo cedido por Liege Mendes.
Mais:
CAIXA POSTAL.
Mas que interessante, saudade do que não existe.
ResponderExcluirBoa noite Vivi!
Xeros
Oi, Xeros!
ResponderExcluirE não é? Há essa saudade tbm... Talvez exista "algo" em algum lugar em nós que nos faz sentir essa saudade - que pode até ser bem roxa! É uma saudade que não vem do vivido e talvez por isso a gente a estranhe, mas é esse espanto que interessa...
Grata, querida, pelo comentário. Seus comentários são sempre muito bem-vindos!
Um verão deslumbrante pra vc e os seus!
No caso, a saudade do poema é amarelinha como um dia iluminado de verão!
ResponderExcluirNossa, que poema fantástico.
ResponderExcluirSimples, pequeno e lindo.
Não precisa-se de mais nada.
=)
Grata, Helena! Que bom vc de novo dando um rolê por aqui. Volte sempre! O Balaio e eu ficamos muito honrados com a sua visita. Estamos aí, exercitando a depuração, por assim dizer... Bjoca.
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