sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

AMARELINHA


Cristina Raid*
Foto: Miguel Aun.





saudade

:

sentir

o

po e ma

que

não

foi

escrito


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Viviane Campos Moreira
Postado em Balaio da Vivi.

*Queima em alta temperatura com engobe.
Catálogo cedido por Liege Mendes.

Mais: CAIXA POSTAL.

5 comentários:

  1. Mas que interessante, saudade do que não existe.
    Boa noite Vivi!
    Xeros

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  2. Oi, Xeros!

    E não é? Há essa saudade tbm... Talvez exista "algo" em algum lugar em nós que nos faz sentir essa saudade - que pode até ser bem roxa! É uma saudade que não vem do vivido e talvez por isso a gente a estranhe, mas é esse espanto que interessa...
    Grata, querida, pelo comentário. Seus comentários são sempre muito bem-vindos!
    Um verão deslumbrante pra vc e os seus!

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  3. No caso, a saudade do poema é amarelinha como um dia iluminado de verão!

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  4. Nossa, que poema fantástico.
    Simples, pequeno e lindo.
    Não precisa-se de mais nada.
    =)

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  5. Grata, Helena! Que bom vc de novo dando um rolê por aqui. Volte sempre! O Balaio e eu ficamos muito honrados com a sua visita. Estamos aí, exercitando a depuração, por assim dizer... Bjoca.

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