sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Jurema na rua

Foto: Ignácio Costa


Um instante fofura do II Festival Livro na Rua - FLIR 2019 - realizado nos dias 23, 24 e 25 de agosto na simpática rua das livrarias de Belo Horizonte, Fernandes Tourinho. 

Realizado pela Quixote, com curadoria de José Eduardo S. Gonçalves. 
A Impressões de Minas Editora esteve presente.

Jurema foi lançada este ano, em Belo Horizonte, na Feira Textura, na programação do Verão Arte Contemporânea - VAC. Uma obra coletiva com poemas e contos sobre o cotidiano. 

Livro publicado pelo Selo Leme, da Impressões de Minas Editora. Ilustração da capa de Guilherme Toledo, projeto gráfico de Elza Silveira. Edição e organização: Carina Gonçalves.

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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Música, histórias e afeto

Pedro Guinu
(Arquivo pessoal)

O pianista mineiro, de Teófilo Otoni, Pedro Guinu apresentou-se com seu quarteto no Teatro da Assembleia, em Belo Horizonte, no projeto Zás (4/7/19). Apresentou canções do seu primeiro álbum “Guinu(2017) e contou a história de algumas delas.

Calado” é uma balada que fala do amor que se acaba. Este ano foi gravado um videoclipe da música com a participação da cantora e atriz Jéssica Paranhos, direção de Guilherme Bezerra e do próprio artista. Disponível no youtube.

“Cheiro de Lira” é uma canção que fala da chegada do amor para um homem que se descobre encantado por uma filha que não existe ainda. O desejo de Pedro de ser pai realiza-se este ano com o nascimento da filha que já se chamava, em sonho, Lira.

Hold on, a canção que levou Pedro a Nashville, nos Estados Unidos, para uma experiência muito importante no seu percurso. Foi a sua primeira composição registrada e lançada, marcando assim sua carreira como cantor e compositor.

O show contou com a participação do cantor e rapper mineiro Thiago Matéria Prima em "Amanhã", canção que vai estar em Palagô”, nome do próximo álbum do Pedro, com previsão de estreia em julho de 2019.

Estas foram algumas das canções do show do Pedro Guinu. 

Uma apresentação de boa música, marcada por ritmos como samba, jazz, soul. Mais do que uma partilha musical, um espetáculo com espaço e tempo para histórias e afeto.

O Quarteto:

Pedro Guinu piano, teclado e voz.
Danilo Guinu bateria.
Douglas Máximo baixo.
João Machala trombone.
Participação especial - Thiago Matéria Prima.


O projeto Zás acontece nas quintas-feiras.


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Para ouvir Pedro Guinu:



segunda-feira, 8 de julho de 2019

Juremando




(direita pra esquerda) 
Horácio Macedo, José Maria Ribeiro, eu, 
Mônica Maia, Roberto Martins, 
Leonardo Lorentz e Carla Pinheiro.
Érico Panatiere e Micheline.

Leonardo Lorentz e Carla Pinheiro.


(direita pra esquerda) 
Mônica Maia, Roberto Martins, 
Carla Pinheiro, eu,
José Maria Ribeiro.


Uma noite de muita alegria e afeto com amigos e Jurema.
Um encontro delicioso em Teófilo Otoni, Minas Gerais, organizado por Mônica Maia. 

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Para adquirir o livro Jurema, acesse o site Impressões de Minas Editora, aqui.

(Esgotada - não há exemplares disponíveis)

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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Jurema no rolê




Jurema, nós e um copo, como se diz em Portugal, depois do show maravilhoso de fado com a Mariza, acompanhada por Pedro Jóia (guitarra acústica), José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Yami Aloelela (viola baixo), Hugo Marques (bateria e percussão) e  João Frade (acordeão) no Sesc Palladium.

Na foto com a Jurema, uma querida amiga psi, Fernanda do Valle.


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Para adquirir o livro Jurema, acesse o site Impressões de Minas Editora, aqui.

(Esgotada - não há exemplares disponíveis)


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domingo, 17 de março de 2019

+ Lançamento: Jurema







Família e amigos no lançamento da Jurema, em 16 de fevereiro, no Agosto Butiquim, em Belo Horizonte, na Feira Textura (na programação do Verão Arte Contemporânea - VAC - 2019).

Na primeira foto: meu pai, Demóstenes, minhas irmãs, Viveka e Vitória.

Na segunda foto, da direita pra esquerda: Eliane Dantas, Júlio Grillo e Clóvis Domingos.

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Para adquirir o livro Jurema, acesse o site Impressões de Minas Editora, aqui

(Esgotada - não há exemplares disponíveis)

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Lançamento: Jurema





Nós, as juremas, no Agosto Butiquim, em 16 de fevereiro, na Feira Textura (na programação do Verão Arte Contemporânea - VAC - 2019), em Belo Horizonte. 

Da direita pra esquerda: Olivia Gutierrez, Carina Gonçalves (organizadora), Glau Nascimento, Isabelle Chagas, Beth Andrade e eu. Faltou a Thaís.

Na foto do Estado de Minas, Caderno de Cultura, de 16/2/19, uma matéria sobre o livro Jurema.

Mais sobre a matéria, aqui.


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Para adquirir o livro Jurema, no site da Impressões de Minas Editora, basta clicar aqui. Na feira, havia desconto - porque feira é feira!

(Esgotada - não há mais exemplares disponíveis)


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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Na feira com as juremas



Esperamos todos no lançamento da Jurema na Feira Textura (na programação do Verão Arte Contemporânea - VAC - 2019) no Agosto Butiquim (Rua Esmeralda, 298 - Prado) no sábado, 16/2/19. 

Na feira, Jurema tem desconto!
R$ 25,00 (dinheiro ou cartão: débito e crédito)

Não vamos perder, não é?
Estaremos na banca da Impressões de Minas.


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Clique na imagem para ampliá-la.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

"Deslocando o olhar sobre o comum"


Livro que aborda o cotidiano da cidade 
será lançado na Feira Textura 

Jurema reúne contos e poemas de sete escritoras mineiras. 


Uma publicação que cuida da permanência de acontecimentos fadados a desaparecer: assim se apresenta Jurema, que reúne textos de sete escritoras mineiras. As narrativas, em prosa e em verso, nasceram na oficina “a escrita do cotidiano”, ministrada por Carina Gonçalves, organizadora da publicação. Desses encontros, surgiu o desejo de reunir as diferentes escritas, que versam sobre a relação com os espaços da cidade, o resgate de memórias e as diferentes possibilidades do feminino.
O lançamento será realizado na Feira Textura, que acontece no próximo sábado, dia 16, das 11h às 17h, no Agosto Butiquim (rua Esmeralda, 298 – Pardo). Publicado pela editora Impressões de Minas, o livro será vendido por R$25. O evento integra a programação do Verão Arte Contemporânea (VAC), que, este ano, completa a sua 13° edição.
Jurema é feita de contos e poemas de escritoras estreantes e já publicadas: Beth Fontenelle, Carina Gonçalves, Glau Nascimento, Isabelle Chagas, Olívia Gutierrez, Thaís Campolina e Viviane Moreira. “A persistência das sobras do cotidiano é a matéria da escrita das sete autoras desta publicação, que, com olhos vivos, transformam o descartável em imprescindível”, explica Carina. O nome da publicação foi inspirado em uma de suas cachorras, que participou de todas as reuniões e acabou se tornando a mascote do grupo.
Para sentir o gostinho do que encontrar na Jurema, confira alguns textos:

Amarração, de Olívia Gutierrez

Às vezes na praça tem gente que passa e pede e ameaça. Às vezes na praça está chovendo. Na praça me veem e sabem que vejo, e isso cansa. Mas aqui na igreja se pode sentar e olhar. Quando não há missa, dá pra parar e pensar. Quando tem missa e alguém se sente desconectado dos outros, do mundo, deus reconecta. Não importa o lugar do mundo, as igrejas são iguais. As músicas são iguais. Os gestos são iguais. Na missa em qualquer parte do mundo os corpos são iguais. Evangelho segundo São Marcos, e eu sei o que fazer com minhas mãos e dedos. E sei quando me sentar e levantar e ajoelhar. E na igreja, se eu não sabia como dizer a palavra pai, eu aprendo, assim como aprendo a dizer filho e também a palavra-conceito espírito santo. Quando as vozes se levantam, eu choro.

O quartzo branco, de Viviane Moreira

com restos de terra a pedra
descoberta na calçada
escorregadia onde
você e eu
na comediazinha
das nossas touradas
não aprendemos o encanto
dos passos com a morte
nem ousamos atravessar o sorriso
terno do nosso espectro
e olhar para os mortos
que não amamos
os mortos
da cidade escolhida
pelos nossos
pés

Release  
Isabelle Chagas

Contato para imprensa
Isabelle Chagas: (31) 98902-5111 

Glau Nascimento: (31) 99196-9106 

Lançamento da Jurema na Feira Textura, Verão Arte Contemporânea (VAC)
Quando: 16 de fevereiro, das 11h às 17h
Onde: Agosto Butiquim, rua Esmeralda, 298 - Prado, Belo Horizonte (MG)
Quanto: R$25 (à vista, débito ou crédito)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Jurema, o livro


Texto meu sobre o processo da oficina do cotidiano, coordenada por Carina Gonçalves, autora de "nada acontece" (Urutau), realizada nas Estratégias Narrativas, em Belo Horizonte. Jurema - lançamento em 16/2 na Feira Textura que este ano entrou na programação do Verão Arte Contemporânea (VAC) - é fruto dessa oficina.

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Uma coisa pode ser uma outra coisa sem deixar de ser o que é. Pode ser a própria coisa transformada.
O mictório levado por Marcel Duchamp para o museu, por exemplo, não deixou de ser mictório. Foi deslocado do lugar da sua função e do seu significado para um outro lugar em que pôde ser observado à maneira própria de cada espectador. Outros sentidos puderam ser dados ao mictório transformado pelo olhar do espectador.
Deslocamentos estão na gênese dos nossos textos que foram escritos ou reescritos na oficina sobre o cotidiano, coordenada por Carina Gonçalves.
A “rotina como material de vida” foi nosso ponto de partida e o cotidiano, nossa fonte de inspiração. “Acontecimentos, estranhamentos, instantâneos, experiências estéticas e personagens ambientados no cotidiano”.
Roubamos cenas e nos apropriamos de objetos. Inventamos histórias para pessoas que não conhecemos, mas costumamos vê-las na rua, no ônibus, no elevador, na praça e até para pessoas desconhecidas em uma foto com nome, lugar e data no verso.
Observamos traços, gestos, hábitos, expressões e escutamos conversas de pessoas desconhecidas ou conhecidas. Até nossas manias foram observadas – por que não?  
Manias, traços, gestos, hábitos, expressões, falas. Cenas entre o fora e o dentro. Frases. Objetos e seus deslocamentos. Textos em movimento. E, entre eles, o corpo.
O corpo do real. O corpo do que não existe. O corpo do silêncio. O corpo do poema. O corpo da narrativa. O corpo do texto. Entre esses corpos, o corpo de linguagem de cada uma das sete mulheres atravessado pelo ordinário.
Sete mulheres e o desejo de deslocar seus corpos de linguagem na cidade. Seis mulheres e a história de uma lata de ervilhas encontrada na rua, um dia desses, por Carina.
Uma lata de ervilhas, com sua história transformada por outras histórias, virou capa de livro. Mas a lata de ervilhas pode não ser uma lata de ervilhas, como o cachimbo do René Magritte que não é um cachimbo, mas uma imagem que representa uma ideia que recria a realidade para além do real – uma realidade com ambiguidades.
A lata que não é uma lata de ervilhas foi criada por Guilherme Toledo para representar uma ideia que foi transformada em livro por mim, Beth, Carina, Glau, Isabelle, Olívia e Thaís.
Um livro com textos escritos a partir de coisas e de coisas que não são coisas do cotidiano. Pronto para o consumo. Fácil de abrir e de usar. Sem prazo de validade. E reciclável.

Lançamento JUREMA: Feira Textura – sábado, 16/02/2019, 11h-17h, Agosto Butiquim, rua Esmeralda, 298.

Viviane Moreira escreve, há um tempo, crônicas e poemas que falam de amor, desejo e outras paixões. Advogada e blogueira, mora em Belo Horizonte.


Texto originalmente publicado no blog das Estratégias Narrativas, por Laura Cohen. 

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Convite: Jurema



Todos convidados para o lançamento do livro Jurema (Impressões de Minas, selo Leme) na Feira Textura que este ano entrou na programação do Verão Arte Contemporânea (VAC).

Uma manhã e uma tarde de sábado em uma feira aconchegante - não vamos perder, não é?

A feira acontece nas calçadas da Rua Esmeralda e no Agosto Butiquim.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

VAC + literatura


"Neste ano, o Verão Arte Contemporânea (VAC), na área da literatura, inaugura uma parceria  com a Feira Textura - Pequena Feira de Impressões  e Literatura" - de editoras independentes. 

Estaremos na Feira Textura no dia 16 de fevereiro, na Rua Esmeralda, 298, no Prado, em Belo Horizonte, das 11h às 17h, lançando o livro Jurema pela Impressões de Minas. Selo Leme.

Nesta Textura, além da Impressões de Minas, participarão as editoras acima listadas.

Um evento descontraído, com mesas nas calçadas da rua. Uma feira inspiradora na rua e no Agosto Butiquim.


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"O VAC é um festival multidisciplinar, idealizado e realizado pelo Grupo Oficcina Multimédia (GOM) - com mais de 40 anos de trajetória cultural -, que tem como premissa o incentivo à pesquisa e à experimentação nas artes, valorizando a criação artística local.

Nesta 13a. edição, o VAC reúne artistas locais das áreas de teatro, dança, música, artes visuais, cinema, literatura e gastronomia."

Direção artística: Ione de Medeiros
Coordenação de projeto: Jonnatha Horta Fortes
Curadoria e produção: Grupo Oficcina Multimédia: Ione de Medeiros, Jonnatha Horta Fortes, Henrique Mourão.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Jurema

Foto: Olivia Gutierrez


Logo, logo, um livro escrito por 7 mulheres sobre o cotidiano. 

Beth, Carina, Glau, Isabelle, Olivia, Thaís e eu falamos sobre acontecimentos, descobertas, estranhamentos, experiências estéticas a partir do banal.

Livro organizado por Carina Gonçalves, autora de "nada acontece" (Urutau) e coordenadora da oficina sobre o cotidiano, realizada nas Estratégias Narrativas, em Belo Horizonte, onde surgiu a ideia de transformarmos nossos textos e nossos poemas em livro.

Pela Impressões de Minas. Selo Leme. 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Guinu

Pedro Guinu* 



Guinu, título do primeiro álbum do pianista Pedro Guinu. 

Com "groove envolvente e forte influência do soul, do jazz, da MPB e do pop. Essa é a base do som de Pedro Guinu, pianista, cantor e compositor. O disco foi feito ao vivo, como as gravações setentistas que o inspiraram e  está disponível nos principais serviços de música.

O álbum foi gravado em uma sessão de 12 horas, no dia 9 de setembro de 2017, no estúdio Fibra (Rio de Janeiro), com músicos selecionados a dedo por Pedro e com  a participação especial de Donatinho. Para manter o clima quente e surpreendente para os músicos, foram feitos apenas dois ensaios antes da sessão. O frescor das músicas e a sensação de descoberta podem ser sentidos em cada uma das faixas.

Com oito músicas, Guinu traz momentos de soulfunk, faixas românticas e temas instrumentais. O trabalho tem assinatura de Pedro Guinu nas composições, voz, teclados, piano e sintetizador.



Tracklist

 1 – Quero Ver
2 – A Noite Melhora
3 – Calado
4 – Boca de Sino
5 – Salgueiro (feat Donatinho)
6 – Cheiro de Lira
7 – Dez para as Quatro
8  – Sonho de Valsa

Ficha Técnica

Composições e Arranjos: Pedro Guinu
Bateria: Danilo Guinu
Baixo: Filipe Moreno
Guitarra: Giuliano Fernandes
Teclados, Voz e Piano: Pedro Guinu
Sax Barítono, Sax Tenor e Flauta: Breno Hirata
Trombone: João Machala
Engenharia de áudio, edição e mixagem: Tércio Marques
Masterização: Jordan Macedo
Teclados, synths e programação na faixa “Salgueiro”: Donatinho
Capa: Eduardo Sganga

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Sobre Pedro Guinu



"Mineiro de Teófilo Otoni, radicado no Rio de Janeiro. 
Cresceu em um ambiente musical e foi incentivado por seus tios, que eram músicos profissionais, a tocar piano. Na adolescência, Pedro já se apresentava nos bares da cidade do Vale do Mucuri. 
Em 2002, se mudou para Belo Horizonte para estudar Comunicação e então se apaixonou pelo jazz e pela música instrumental. Participou de trios de jazz, bandas de baile e começou a ganhar rodagem como cantor e pianista.
Mas tudo mudou desde 2012. Foi quando Pedro Guinu fez sua primeira passagem pelos Estados Unidos para estudar a língua, o jazz e o blues direto em sua raiz, o Mississippi. Lá, junto do guitarrista Josh Gray, criou o grupo Electro Samba Groove e excursionou pela cena musical da região.
No ano seguinte, o artista se mudou para o Rio de Janeiro para estudar piano na Escola de Música Villa Lobos. Trabalhou em diversos segmentos e sonoridades, se apresentando ao lado tanto de Wanderley Cardoso quanto do grupo de afrobeat Zé Bigode, por exemplo.
Em 2016, Pedro Guinu retornou ao sul dos EUA para uma turnê com a banda de rock The Graysmiths e a cantora de jazz Rachel MacCann. Foi nessa passagem, na lendária cidade de Nashville, que gravou o primeiro single da sua carreira.
Hold On foi gravada ao vivo em sessões registradas em vídeo com um quarteto. A atmosfera criada pelas canções e pelas gravações era ao mesmo tempo envolvente, sedutora e própria para dançar. Apaixonado por essa experiência e pela técnica de gravação, Pedro escolheu fazer Guinu dessa forma."

*(Foto de arquivo)

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Ouça Guinu


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Em Belo Horizonte

Pedro Guinu e quinteto no dia 18 de janeiro no Museu Clube da Esquina, a partir das 20h, e no dia 19 de janeiro, à tarde, na Livraria da Rua.